terça-feira, 2 de outubro de 2012

Onde se candidatar para trabalhar em GRANDES EMPRESAS?

Nos dias de hoje, cada vez mais é complicado encontrar um bom emprego, onde apesar do trabalho, se consiga uma remuneração ajustada. Perante este cenário, a possibilidade de enveredar por trabalhar numa plataforma petrolífera torna-se cada vez mais real e aliciante, principalmente devido aos ordenados oferecidos pelas empresas que se ocupam da exploração dos poços de petróleo.

O processo de recruta para os postos de trabalho nestas plataformas, nem sempre é efectuado pelas próprias empresas, mas sim por empresas intermediárias. Conheça então algumas das empresas a que se pode dirigir caso esteja interessado em se candidatar a um trabalho neste ramo.
  • A Maris Subsea faz parte do Global Energy Group [www.gegroup.com/maris-subsea.htm] e selecciona regularmente trabalhadores para postos de trabalho em plataformas petrolíferas. O Gobal Energy Group é um grupo prestador de serviços que se compromete com a qualidade e segurança em todos os serviços que presta. Este grupo opera actualmente com as principais empresas exploradoras de petróleo e de gás, sendo responsável por encontrar as pessoas certas para os trabalhos solicitados pelas empresas.

  • A British Petroleum, vulgarmente conhecida por BP [http://www.bp.com], é uma empresa multinacional com sede no Reino Unido e que opera no sector de energia, principalmente de petróleo e gás. Certamente que conhece esta empresa, fundamentalmente pela sua actividade de produção e comercialização de combustível.

  • A ExxonMobil [www.exxonmobil.co.uk] é um líder mundial no negócio do petróleo e da petroquímica e encontra-se presente em aproximadamente 200 países. A sua área de actividade é fundamentalmente a exploração e produção de petróleo e gás, fabricação e comercialização de combustíveis, lubrificantes e produtos químicos, geração de energia eléctrica e carvão mineral. A ExxonMobil recruta regularmente engenheiros e técnicos para as plataformas que explora.

  • A Technip UK [www.technip.com] é também ela uma empresa líder de mercado, no entanto actua no campo da engenharia e construções submarinas. Esta empresa ocupa-se do fornecimento de bens, produtos e serviços que permitem o desenvolvimento seguro dos campos offshore de petróleo e gás. Actualmente, é uma das maiores empregadoras em Aberdeen, na Escócia, mantendo nos seus quadros aproximadamente 800 funcionários.
FONTE:TRABALHOEMPLATAFORMAS.COM

Vagas de Emprego em Mossoró!

A CIMSAL, Indústria Salineiro seleciona canidados para vaga de: MECÂNICO:

ATRIBUIÇÕES:Usinagem de peças em geral no torno mecânico; furação de flange em máquina furadeira;

rasgos de chave tas em planas; habilidades com fresa, etc.

PRÉ-REQUESITO: Nível médio, experiência na área.

BENEFÍCIOS: Plano de saúde, transporte e alimentação.

A CIMSAL, Indústria Salineira seleciona candidatos para as vagas de:
Trabalhador Braçal:

ATRIBUIÇÕES: Disposição para exercer tarefas com agilidade e trabalho braçal na

área de produção; Carregamento de caminhões; Enlonamento de cargas; Loteamento.

PRÉ-REQUISITOS: Nível Médio, experiência na área.

BENEFÍCIOS: Plano de saúde, transporte e alimentação.

enviar para o e-mail: nayhara_rh@cimsal.com.br
Skype: nayhara_cimsal

Há mais de 36 anos produzindo e vendendo sal de qualidade para todos os fins. 


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Lançamento do Livro "RETRATOS PARA A CONSTRUÇÃO DO FEMININO NA PROSA DE JOSÉ SARAMAGO"


Lançamento de Retratos para a construção do feminino na prosa de José Saramago

Onde? Cooperativa Cultural Universitária – Livraria do Campus, Centro de Convivências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte – Lagoa Nova, Natal/RN

Quando? Dia 05 de outubro de 2012 (sexta-feira), às 11h



Press Release – publicado em Livros & Cultura – Tribuna do Norte, 28/09/2012.

Já de longa data se conhece os inúmeros textos publicados pelo professor Pedro Fernandes frutos de suas leituras da obra do escritor José Saramago em revistas acadêmicas dentro e fora do Brasil; soma-se já quase seis anos de pesquisa se contar os anos finais de sua Graduação em Letras e os dois anos de sua Pós-Graduação também em Letras. O resultado apresenta-se, pela primeira vez, numa obra de relevância. Retratos para a construção do feminino na prosa de José Saramago é resultado de um estudo promissor, escrito durante os dois em que o autor cursou seu Mestrado em Letras.

Esse estudo parte da comum observação de que a produção ficcional de José Saramago é ocupada por uma constante de personagens femininas que são significativas na consolidação de seu universo literário. É fazendo dessas observações uma problemática que se constitui o presente livro.

Seu objetivo se pauta por uma leitura acurada acerca do processo de construção das personagens femininas nos romances Memorial do convento e Ensaio sobre a cegueira no intuito de tracejar, engendrar uma compreensão do modo como é/apresenta-se articulada a questão do feminino e sua identidade, não somente nestes romances, mas também, na prosa do escritor português. Pauta-se na discussão das categorias de personagem, identidade e feminino, que são as bases para a condução das leituras aí elaboradas, sempre tomando como foco ou ponto de partida, a obra de José Saramago. O resultado desse itinerário é uma obra instigante e de depurado fôlego em torno da produção literária saramaguiana, constituindo, destarte, num estudo indispensável à compreensão da construção de sua obra.

Assina a quarta capa, o Professor Dr. Miguel Koleff, coordenador da Cátedra de Estudos Saramaguianos, Universidade Católica de Córdoba, um grupos mais proeminentes na América sobre a obra de José Saramago; e a capa é da artista plástica dos Açores, Lena Gal.

Resumo biográfico do autor

Pedro Fernandes é aluno do Doutorado em Literatura Comparada pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem (PPGeL) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Mestre em Letras pelo Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e Graduado em Letras com habilitação em Língua Portuguesa pela Faculdade de Letras e Artes na mesma instituição. Foi editor do jornaleco Trabuco. Além de Retratos para a construção do feminino na prosa de José Saramago, é autor de Sertanices (poesia, inédito), Bardos (poesia, inédito), do e-book Palavras de pedra e cal (poesia, e-book, produção independente). É editor do caderno-revista eletrônico de poesia 7faces.

Contato para entrevistas 

 


Vagas e Oportunidades. Garanta seu Emprego!


Vagas e oportunidades: Professor de Usinagem e Fundição. Local: Salvador (BA). Informações vagas no Site da Soldagem (http://www.sitedasoldagem.com.br )!

 

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Experiência nas atividades descritas. Agilidade e simpatia. Conhecimento em informática.
CLT (VT) - Segunda a sexta das 11h30 às 19h30, sábado das 7h30 às 14h.
Fácil acesso a zona leste. Início imediato. CVs para vagas@clinicamcm.com.br



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Interessados enviar currículo em word p/ yslainesantos@ig.com.br.


domingo, 30 de setembro de 2012

8 coisas do seu dia-a-dia que são proibidas em países islâmicos radicais

8 coisas do seu dia-a-dia que são proibidas em países islâmicos radicais.
Carolina Vilaverde
"Já pensou se isso pega aqui no Brasil?"  Edicarlos Rocha.

Em setembro de 2011, a história de Kainat Soomro comoveu o mundo. A paquistanesa de 17 anos foi sequestrada, estuprada por 4 homens e, por pouco, não teve que morrer para lavar a própria honra. É que, segundo a tradição islâmica, mulheres que fazem sexo antes do casamento trazem vergonha para a família e devem ser punidas com a morte. Mas a família de Soomro enfrentou a tradição. O resultado: eles foram perseguidos, receberam ameaças de morte e tiveram a casa atacada.
Casos como esse reforçam a polêmica em torno do islamismo no ocidente. Claro, nem todas as nações islâmicas são tão radicais. Mas casos extremos e fundamentalismo existem em qualquer lugar e religião. Aqui, mostramos coisas que são comuns no seu dia-a-dia, mas que seriam condenáveis em países muçulmanos conservadores:
1. Acessar a internet livremente
Você que passa horas navegando na web e adora falar mal do governo pelo Facebook, jogue as mãos para o céu e agradeça por morar no Brasil. Durante o regime de Hosni Mubarak, o Egito não censurou diretamente a internet, mas manteve seus principais blogueiros e críticos do governo sob constante vigia. Mubarak caiu, mas a prática continua. Pessoas têm sido perseguidas, ameaçadas e até presas por criticar os rumos do país na web, segundo um relatório do Reporters Without Boarders de março de 2012.
Outro país com restrições é o Irã. No começo do ano, quando a Revolução Islâmica completou 33 anos, o acesso a contas de e-mail e redes sociais foi cortado. Havia boatos de que protestos contra o governo estavam sendo organizados na época. No dia 25 de setembro, vários jornais internacionais divulgaram que o país parece já ter as bases técnicas para criar uma rede online nacional. Os iranianos teriam, então, sua própria rede de internet, separada da web que o resto do mundo usa. E isso, obviamente, só aumentaria o controle sobre as informações que podem ser acessadas no país.
2. Beber cerveja
Várias passagens do Alcorão afirmam que todos os produtos intoxicantes são proibidos. Por isso, países como Líbia, Irã, Paquistão e Arábia Saudita tornaram as bebidas alcoólicas ilegais. Na Arábia Saudita, você só conseguirá consumir álcool se for um diplomata estrangeiro. Ou se arranjar uma garrafa com um contrabandista. Há décadas, os libaneses só conseguem beber cerveja ou vinho assim: comprando no mercado negro. E no Irã, onde o mais comum é produzir a própria cerveja em casa, a punição para quem é pego bebendo não é nada leve: são 80 chicotadas.
3. Namorar
Muçulmanos não podem ter nenhum tipo de intimidade com pessoas do sexo oposto de fora da família antes do casamento. Nada de tirar um tempo para conhecer melhor o pretendente, nada de criar intimidade antes do casório. A escolha do marido ou esposa segue o padrão do Islã: é a família quem decide, depois de muito planejamento e ponderação, sem estar sob o efeito da agitação dos hormônios dos jovens.
Apesar de “mortes por honra” serem ilegais na Arábia Saudita, quase não há condenação a esse tipo de assassinato. No Paquistão, as coisas melhoram um pouco: sexo fora do casamento não é mais punido com a morte, mas com uma prisão de até 5 anos. No Irã, uma pessoa solteira que fizer sexo pode levar 100 chicotadas.
4. Dirigir carros (se for mulher)
Em setembro de 2011, as mulheres da Arábia Saudita conquistaram um direito básico: o de poder votar e concorrer às eleições locais pela primeira vez. Não que a gente possa se gabar. Mulheres brasileiras só puderam votar em 1932. Agora, as sauditas tentam quebrar outra barreira para sua independência: poder dirigir um automóvel.
No ano passado, Manal al-Sharif, de 32 anos, foi presa apenas por ter divulgado um vídeo em que dirigia. Outra mulher, identificada apenas como Shema, foi condenada a 10 chicotadas por ter desrespeitado a ordem de não dirigir. Essa restrição é feita pelos religiosos muçulmanos. E o mais chocante é que não existe uma lei escrita que proíba a ação no país. Mesmo assim, as punições contra quem descumpre a regra são feitas de forma oficial, como a prisão de Manal.
5. Viajar desacompanhada (se for mulher)
Nos Emirados Árabes, um país mais liberal, as mulheres podem dirigir. A proibição fica por conta das passageiras. Uma moça só pode pegar um táxi sozinha em Dubai se outra estiver ao volante. Na Arábia Saudita, as mulheres sofrem diversas restrições: não podem escolher as próprias roupas, não têm direito sobre o próprio corpo e não podem viajar sem a permissão do marido ou pai. Esta última regra é tão rígida que está afetando até estrangeiras que chegam ao país. Quase mil peregrinas muçulmanas vindas da Nigéria foram detidas esta semana pelas autoridades sauditas por estarem sem acompanhantes. As mulheres, que tinham como destino a cidade de Meca, estão sendo ameaçadas de deportação.
6. Raspar a barba
Se você é do tipo que reclama sempre que tem que fazer a barba, pense duas vezes na próxima vez. Em alguns países islâmicos, a prática é reprovada e pode gerar até perseguições religiosas. Segundo algumas interpretações do Alcorão, o ato de raspar a barba é pecado. No Egito, religiosos muçulmanos que seguem essa linha estão em uma campanha informal para convencer os barbeiros a deixar de oferecer o serviço. O barbeiro Bahaa Shaaba contou ao site Egypt Independent que seu estabelecimento foi invadido por homens que lhe acusaram de pecador e disseram que ele pagaria por isso no dia do julgamento.
Depilar o rosto ou arrancar os pelos que estão sobrando também não é de bom tom. Mas, se depender de alguns barbeiros, a prática deve continuar. “Para ser honesto, ficamos com medo de ir para o inferno e paramos de barbear as pessoas durante uma semana. Então, percebemos que íamos falir, e voltamos a fazer o serviço”, disse Shaaban.
7. Ler o livro que você quiser
“A imprensa é livre para expressar sua opinião, desde que ela não seja contra a fundação do Islã ou dos direitos das pessoas, e a lei vai explicar os detalhes”. Esse é o artigo 24 da Constituição da República Islâmica do Irã. Na prática, esses detalhes proíbem, entre outras coisas, qualquer obra que crie uma atmosfera de perda dos valores nacionais ou de valorização da cultura ocidental.
Você já sabe o que aconteceu depois: diversos livros foram banidos do Irã. Entre eles, alguns best-sellers, como “O Código da Vinci”, de Dan Brown, e algumas publicações políticas importantes como “O Contrato Social”, de Jean-Jacques Rousseau. Além disso, escritores conceituados, como Gabriel García Márquez e seu livro “Memória de Minhas Putas Tristes”, estão banidos. Ah, “O Zahir”, do brasileiro Paulo Coelho também está na lista dos proibidos.
8. Ser gay, lésbica ou bissexual
Mesmo com todo o preconceito que ainda existe com os homossexuais no mundo ocidental, ainda estamos na frente de muitos países islâmicos neste tema. O Islã deixa sua posição sobre o assunto bem clara: a homossexualidade é proibida.  As explicações variam. Alguns afirmam que isso distorce a ordem natural na qual Deus criou os seres humanos. Outros dizem que isso leva à destruição da família e da instituição do casamento. As duas justificativas se parecem bastante com o argumento dos religiosos cristãos contra os gays. Mas pode ser pior.
No Líbano, onde a homossexualidade é ilegal, 36 homens foram presos e torturados porque estavam em um cinema pornô-gay no começo de agosto.  No Afeganistão, a orientação sexual também dá cadeia. Sudão e Arábia Saudita têm pena de morte para a os gays. Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã, onde também há a pena de morte nesses casos, declarou em entrevista a CNN nesta semana que a homossexualidade é “um comportamento muito desagradável” proibido por “todos os profetas de todas as religiões e todas as fés”.