A Petrobras informou no início da noite desta sexta-feira (29) que concluiu a perfuração do segundo poço da área de Guará, localizado no pré-sal da Bacia de Santos. O poço foi perfurado a 5,7 km ao sul do poço descobridor, conhecido informalmente como Guará Sul.
De acordo com o comunicado da estatal, análises preliminares comprovaram as boas condições de reservatório. "Teste a cabo nos reservatórios do pré-sal demonstrou a presença de petróleo leve de cerca de 27º API." Outros testes ainda serão feitos para avaliar a produtividade do reservatório.
A área de Guará é explorada por um consórcio operado pela Petrobras, em parceria com a BG Group e a Repsol Sinopec Brasil.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
novo blog
Aí galera, futuramente estarei com um novo blog para os amantes de SONDA de PERFURAÇÃO.
O blog terá o nome de BOLETIM DO SONDADOR, onde irei espor varias ideias para quem gosta de muita emoção.
valeu, mas tenho que domir.
Só lembrando que estou embarcado.
valeu.
O blog terá o nome de BOLETIM DO SONDADOR, onde irei espor varias ideias para quem gosta de muita emoção.
valeu, mas tenho que domir.
Só lembrando que estou embarcado.
valeu.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
OGX vira o jogo na renda fixa e lidera valorização no exterior
Os custos de captação da companhia cotralada por EIKE BATISTA estão caindo depois que a empresa fez descobertas e acelerou o progra de perfurações.
Nova Yor e Rio de Janeiro - A OGX Petróleo & Gás Participações SA, controlada pelo bilionário Eike Batista, virou o jogo no mercado de renda fixa. Seus papéis acumulam a maior valorização entre as emissões de empresas brasileiras no exterior desde que a OGX pagou uma taxa maior do que o planejado em sua primeira captação há menos de dois meses.
A taxa dos títulos da captação de US$ 2,56 bilhões da OGX, com vencimento em 2019, caiu 61 pontos-base para 7,89 por cento desde que os papéis foram vendidos em 26 de maio. É a maior queda de taxa entre emissoras brasileiras, excluindo bancos, segundo dados compilados pela Bloomberg. O rendimento médio de títulos de petrolíferas internacionais, como a ConocoPhillips e a Cnooc Ltd., caiu quatro pontos, ou 0,04 ponto percentual, no período para 4,02 por cento, segundo o Bank of America Corp.
Os custos de captação da OGX estão caindo depois que a empresa fez descobertas e acelerou o programa de perfurações, reduzindo o receio de que o início da produção poderia ser adiado pela terceira vez.
“Quando mais incertezas forem eliminadas, melhor para os papéis. E eles têm conseguido fazer isso”, disse George Strickland, que administra US$ 10 bilhões em ativos de renda fixa como director da Thornburg Investment Management, em entrevista por telefone de Santa Fé, nos Estados Unidos.
Eike Batista fundou a OGX em 2007 e abriu o capital da companhia um ano depois. A empresa foi a primeira petrolífera privada brasileira a levantar recursos em uma oferta de ações para iniciar a exploração.
O OGX, que teve que pagar 100 pontos-base a mais do que esperava em sua captação em maio, pretende iniciar a produção em outubro. A companhia disse que deve declarar a comercialidade do campo Waikiki mais cedo do que o esperado.
Os bônus da OGX rendem 435 pontos-base a mais do que os títulos do governo brasileiro com vencimento em 2019, cujo rendimento está em 3,54 por cento. Em 24 de junho, esse prêmio era de 485 pontos, segundo dados da Bloomberg. A taxa dos títulos da Conoco, Terceira maior petrolífera dos EUA, caiu 18 pontos-base desde 26 de maio, para 3,4 por cento. Títulos em dólares da Cnooc, maior produtora de petróleo da China por valor de Mercado, rendem 4,25 por cento, uma queda de 20 pontos-base no mesmo periodo.
A empresa, sediada no Rio de Janeiro, disse em 1 de julho que intensificaria “o processo de delimitação das várias descobertas” na Bacia de Santos, depois que fez uma descoberta na área. A OGX tem a meta de produzir 730.000 barris por dia em 2015 e 1,38 milhões de barris por dia em 2019, segundo seu website.
‘Evento marcante’
“Vemos o início da produção como um evento marcante para a empresa, que continuará a demonstrar sua capacidade de concretizar o plano de negócios e consequentemente de impactar a percepção do mercado”, disse a OGX em respostas enviadas por e- mail. “O historico do investimento tem sido bem recebido por detentores de títulos, o que, somado à forte demanda na oferta, levou ao desempenho positivo.”
A OGX disse em 9 de maio que adiaria o início da produção de agosto para outubro. A empresa, apresentou em abril um aumento abaixo do previsto para sua estimativa de recursos de petróleo e gás, com reservas potenciais de 10,8 bilhões de barris.
A companhia disse em 20 de junho que deve declarar a comercialidade do campo Waikiki após um poço de teste ter confirmado um potencial de produção de 40.000 barris por dia. A empresa não forneceu um prazo para isso. A OGX investirá US$ 5,1 bilhões nos próximos três anos para desenvolver suas descobertas de petróleo e gás natural.
Sem histórico
Os títulos da OGX apresentam bom desempenho porque os papéis saíram “muito baratos” na emissão e não porque investidores estão mais confiantes no cronograma de produção de petróleo, disse Bevan Rosenbloom, estrategista de crédito do Citigroup Inc. em Nova York.
“É difícil fazer uma captação para uma empresa de produção e exploração júnior, que não tem nenhum histórico ou balanço para ser comentado”, disse Rosenbloom em entrevista por telephone.
Eike, a oitava pessoa mais rica do mundo segundo a revista Forbes, acessou o Mercado de dívida depois de levantar cerca de US$ 7,3 bilhões em emissões de ações nos últimos cinco anos para financiar investimentos nos setores de energia, mineração e transporte. Ele abriu o capital de cinco de suas empresas desde 2006.
Para Strickland, da Thornburg, os títulos da OGX vão continuar subindo se o cronograma de produção da empresa for mantido.
“Tanto os investidores de renda fixa e renda variável estão observando como isso vai se desenvolver”, disse Strickland. “Não vi nada que alterasse a situação, mas houve notícias positivas que levaram ao desempenho melhor dos títulos.”
fonte: exeme
OGX conclui a perfuração do 1º poço horizontal na acumulação Pipeline
A OGX concluiu a perfuração do poço horizontal 9-OGX-39HP-RJS (Pipeline Horizontal) e, por meio de um teste de formação, identificou condições de reservatório muito boas, segundo comunicado da empresa. Este poço está localizado no bloco BM-C-41, na Bacia de Campos. "Esse foi o terceiro teste em poço horizontal com resultados expressivos, o que vem a confirmar a qualidade das acumulações até agora descobertas e em delimitação. Continuamos a caminhar com velocidade em direção à produção", comentou Paulo Mendonça, Diretor Geral e de Exploração da OGX.
O poço OGX-39 foi perfurado horizontalmente por mais de 1.000 metros em reservatórios carbonáticos da seção albiana da acumulação de Pipeline, originalmente descoberta pelo poço 1-OGX-2A-RJS em novembro de 2009, e trouxe importantes informações para o desenvolvimento dessa área. Os resultados obtidos através da perfuração do poço OGX-39, além de confirmarem a extensão da acumulação de Pipeline, apresentaram alta correlação com outros poços da seção albiana.
Na sequência à conclusão da perfuração, foi realizado um teste de formação a poço revestido, que indicou capacidade de produção em torno de 10.000 barris por dia de óleo de aproximadamente 19° API. Mais uma vez, foi utilizado processo de acidificação seletiva em seis intervalos do poço, permitindo uma melhor estimulação dos mais de 1.000 metros de extensão do poço, resultando na maximização de vazão de óleo.
Fonte: NN
Shell estrutura 3ª fase de exploração de óleo e gás
A primeira fase, ainda em curso, reúne a produção de 11 poços. A descoberta de mais um reservatório no Parque das Conchas (antigo bloco BC10) no ano passado decorreu de estudos que a companhia desenvolve na região. Em fase inicial de avaliação, a área foi batizada de Massa, em homenagem a Felipe Massa, piloto brasileiro de Fórmula 1. No ano passado, a Shell informou à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) ter encontrado indícios de petróleo no campo de Nautilus, em lâmina d’água de 1.571 metros, no Parque das Conchas. No bloco, a empresa tem ainda os campos de Argonauta, Ostra e Abalone. A Shell é operadora do Parque das Conchas, com 50% de participação. A Petrobras tem 35%. A ONGC, 15%. A companhia anglo-holandesa mantém ainda em operação o sistema Bijupirá-Salema, na parte fluminense da Bacia de Campos, do qual também é operadora, com 80%.
No Brasil, em fases de desenvolvimento e exploração, a Shell tem ainda 11 blocos, sendo seis offshore e cinco onshore. Dentre os offshore o destaque é o BMS54, denominado na companhia como Gato do Mato, em perfuração. Operadora do bloco, com 80%, a Shell tem como parceira a francesa Total, com os demais 20%, recém-adquiridos. O presidente da companhia, André Araújo, disse que a meta é aumentar a produção do Parque das Conchas, investir nas águas profundas do pré-sal, especialmente Gato do Mato, e ficar atentos aos resultados das análises dos blocos onshore da Bacia do São Francisco, em Minas Gerais.
Para focar nos objetivos, a Shell promoveu em junho um rearranjo no portfólio, desfazendo-se dos 20% que tinha no bloco BM-S-8, no pré-sal da Bacia de Santos. Desde 2 de junho os postos de bandeira Esso estão sendo substituídos pela marca característica da concha. O processo levará 18 meses, informou Araújo. A substituição é uma espécie de passaporte da petroleira para ingressar no mercado de biocombustíveis. Maior grupo do setor sucroalcooleiro do Brasil, o Cosan é o dono dos postos Esso que, este ano, uniu-se à Shell na joint venture Raízen. O objetivo da nova empresa é, no mínimo, dobrar a produção de etanol, hoje em 2,2 bilhões de litros/ano, até 2015. A Raízen visa usar a marca Shell em postos de combustíveis em todo o mundo, como forma de expandir o mercado de distribuição de etanol, principalmente nos mercados asiáticos e europeus.
No Brasil, em fases de desenvolvimento e exploração, a Shell tem ainda 11 blocos, sendo seis offshore e cinco onshore. Dentre os offshore o destaque é o BMS54, denominado na companhia como Gato do Mato, em perfuração. Operadora do bloco, com 80%, a Shell tem como parceira a francesa Total, com os demais 20%, recém-adquiridos. O presidente da companhia, André Araújo, disse que a meta é aumentar a produção do Parque das Conchas, investir nas águas profundas do pré-sal, especialmente Gato do Mato, e ficar atentos aos resultados das análises dos blocos onshore da Bacia do São Francisco, em Minas Gerais.
Para focar nos objetivos, a Shell promoveu em junho um rearranjo no portfólio, desfazendo-se dos 20% que tinha no bloco BM-S-8, no pré-sal da Bacia de Santos. Desde 2 de junho os postos de bandeira Esso estão sendo substituídos pela marca característica da concha. O processo levará 18 meses, informou Araújo. A substituição é uma espécie de passaporte da petroleira para ingressar no mercado de biocombustíveis. Maior grupo do setor sucroalcooleiro do Brasil, o Cosan é o dono dos postos Esso que, este ano, uniu-se à Shell na joint venture Raízen. O objetivo da nova empresa é, no mínimo, dobrar a produção de etanol, hoje em 2,2 bilhões de litros/ano, até 2015. A Raízen visa usar a marca Shell em postos de combustíveis em todo o mundo, como forma de expandir o mercado de distribuição de etanol, principalmente nos mercados asiáticos e europeus.
A descoberta de outra área para a exploração de óleo e gás levou a Shell Brasil a estruturar a terceira fase de atuação no Parque das Conchas, na parte capixaba da Bacia de Campos. A fase 3 deverá ser instalada em 2014. Até lá estará encerrada a segunda etapa, com a perfuração de dez poços nos próximos 18 meses, ao custo de US$ 200 milhões por poço aproximadamente. A estimativa de investimentos nesta etapa é de US$ 2,5 bilhões. A perspectiva da anglo-holandesa Shell, principal empresa privada a atuar na exploração de petróleo no Brasil, é agregar, na fase 2, cerca de 30 mil barris à produção atual, de 94 mil barris de óleo por dia, o equivalente a 4% da produção nacional.
Fonte: NN, com informações do J.Commercio
Assinar:
Postagens (Atom)