quarta-feira, 26 de junho de 2013

O pulso ainda pulsa

A indústria de Óleo & Gás mostrou sua energia na Brasil Offshore 2013, que aconteceu em Macaé, na primeira quinzena do mês.
Vivemos quase cinco anos sem novidades exploratórias. De fato, novas e importantes descobertas aconteceram, principalmente na região do pré-sal, mas nenhuma nova área foi concedida pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) à iniciativa privada, para prospecção.
Com a retomada das rodadas de licitações para prospecção de óleo e gás em campos onshore e offshore, e, ainda, para a produção de gás não convencional (até o fim desse ano), poderemos medir o quão resistente foi a indústria brasileira de petróleo a todo esse marasmo produtivo.


No período, e principalmente nos últimos três anos, restou às empresas aqui instaladas comercializarem seus próprios ativos, em uma atividade que ficou conhecida como Farm-In e Farm-Out. As poucos, essa  indústria começou a observar com mais atenção mercados antes deixados para trás por serem considerados menos atraentes. Esse é o caso da costa oeste africana, antes vista como uma região pouco convidativa nos planos político e econômico.
A feira Brasil Offshore 2013 nos mostrou o quanto a indústria foi resistente ao baixo ritmo de atividade local. É hora de acordarmos. Parece-me que o Brasil ficou muito confiante na condição de vedete mundial do petróleo – o foco de todas as atenções e desejo de toda a indústria petrolífera. Isso aconteceu, é verdade. Mas passados cinco anos a geopolítica petrolífera mudou. A Europa apresenta agora reservas recordes de gás não convencional, assim como os Estados Unidos, que anunciam autossuficiência energética para o ano de 2020. Esse não era o cenário de cinco anos atrás.
As empresas que mantiveram o sangue pulsando nas veias, mesmo que em ritmo lento, têm, agora que o mercado se aquece, a vantagem de estarem estabelecidas com estrutura administrativa e de pessoal já implementadas. Essa condição é importante, pois, ao que me parece, a retomada de atividades se dará em um ritmo acelerado. As empresas que somente agora entram no mercado sentirão uma dificuldade maior para se ajustarem ao passo da indústria brasileira de Óleo & Gás nos próximos anos.
O autor
Gilberto Castro é economista e despachante aduaneiro, com pós-graduações em Negócios da Indústria de O&G e Direção Editorial.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Vagas para Caldeireiros e Soldadores




Caldeireiros - Ensino Fundamental Completo, desejável Ensino Médio, 1 ano na função, Noções de Soldagem e Processos de Corte, Qualificação em Caldeiraria pela Contratada;

Soldadores - Ensino Fundamental, desejável Ensino Médio, 2 anos na função, Qualificação ER e TIG mais até 2 outras qualificações pela Contratada

Os Interessados devem comparece munido de documentos na Rua Dr. Júlio Olivier – 563 sala 101 enfrente ao estacionamento do supermercado econômico:
Macaé-RJ

Vagas para trabalhar offshore


Empresa de perfuração de poços de petróleo recruta para a seguinte função:


VAGA DRILLER TRAINEE 
Pré –requisitos:

Formação técnica concluida entre 2010 - 2012;
Inglês avançado;
CREA ativo;
Disponibilidade para embarcar em escala 14x14;
Disponibilidade para fazer cursos na folga com frequência durante o período de formação;
Experiência em empresas offshore.

Envio de currículo: Os interessados enviar currículo para: rh.offshore@ymail.com

Colocar no assunto: CV – DRILLER TRAINEE

Eike Batista pode perder controle da EBX, diz NYT

O NYT lembra que, em 2010, ano em que a economia brasileira cresceu 7,5%, o empresário disse ao jornalista norte-americano Charlie Rose que sua fortuna chegaria a 100 bilhões de dólares, o que o tornaria o homem mais rico do mundo. No entanto, após atingir o pico de US$ 34,5 bilhões em março de 2012, a fortuna de Eike agora é avaliada em US$ 4,8 bilhões.
Se as empresas de Eike Batista continuarem perdendo valor, analistas dizem que seus credores, que incluem alguns dos maiores bancos do Brasil, poderão forçar o empresário a fazer uma reestruturação, o que pode resultar na perda do controle das empresas.
A reportagem liga a queda de Eike à "reversão da sorte" do Brasil. "Após anos de expansão econômica, a nação sul-americana começou a engasgar. A inflação se tornou uma grande preocupação. O índice do mercado de ações recuou cerca de 23% este ano, mais do que em qualquer outro grande país", diz o texto, lembrando ainda que a agência de classificação de risco Standard & Poor's cortou recentemente sua perspectiva para o rating do País para negativa, citando fraco crescimento e o enfraquecimento das finanças.
O jornal destaca ainda que nenhuma das seis companhias de capital aberto do Grupo EBX é lucrativa e que os investidores vêm vendendo suas ações, decepcionados com as projeções ruins, o descumprimento de metas e o alto nível de dívida das empresas.
fonte: yahoo.com