terça-feira, 16 de abril de 2013

A PETROWEEK 2013

 

Entrando em sua segunda edição, a PETROWEEK já ratifica o grande sucesso obtido durante o seu primeiro ano, em 2012. Nesta nova edição, o evento pretende surpreender mais uma vez aqueles que venham a integrá-lo. Confira abaixo o que irá rolar na PETROWEEK 2013:

10 minicursos das mais diversas áreas da Engenharia de Petróleo;
7 Palestras;
4 Visitas Técnicas;
II Academic Exposure;
Exposição de peças e equipamentos da indústria do petróleo;
Petrochurras.

Além disso, o evento contará com a participação das grandes empresas da indústria do petróleo, que confirmaram parceria com a PETROWEEK desde sua primeira edição. Dentre elas estão: Weatherford, Halliburton, Petrobras, Baker Hughes, Schahin, CWA, UTC Engenharia, Engepetrol, Redepetro/RN e Lufkin.

A PETROWEEK 2013 ocorrerá nos dias 12 a 16 de agosto no Campus Leste da Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA, na cidade de Mossoró-RN.

Informações no site caepetroufersa.wix.com

ANP mantém HRT como operadora em águas profundas


A HRT anunciou, nesta terça-feira (16), que a Comissão Especial de Licitação da 11ª rodada da Agência Nacional do Petróleo (ANP) deliberou em favor da empresa pela manutenção da habilitação como operadora “A”, podendo assim explorar blocos em terra, águas rasas, águas profundas e águas ultraprofundas.


                                         

Ontem (15), a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, questionou a experiência da HRT com operadora de águas profundas. “Estou questionando a minha área de segurança operacional para saber se perfurar meio poço é ou não considerado experiência. Eu tenho que me resguardar", ponderou a executiva.

A primeira perfuração de poço em águas profundas da HRT iniciou no mês de março, na Namíbia, e ainda não está finalizada.  Segundo a diretora-geral, é preciso cautela nos critérios adotados para classificar uma empresa como operadora "A". No entanto, de acordo com a HRT, a Comissão Especial de Licitação manteve a empresa como operadora em águas profundas.

Desde março de 2011, a HRT O&G explora como operador "B", que permite atuar em águas rasas ou em terra. A HRT é operadora de 21 blocos na bacia de Solimões, com atividade exploratória sendo parte da parceria entre a companhia e a TNK-Brasil. No Brasil, a empresa detém ainda participação em três blocos de exploração em bacias onshore, cobrindo uma área de cerca de 110 km2 nas Bacias do Recôncavo (BA), Espírito Santo (ES) e Rio do Peixe (PB).

Desafios para HRT

Em matéria publicada na última sexta-feira (12), o presidente da HRT O&G, Milton Franke, disse ao NNpetro que "as atividades exploratórias constituem um desafio tanto em terra como no mar. Mas, esse é o nosso cenário de trabalho e contamos com grandes especialistas na área de óleo e gás, em todas as etapas da cadeia. Por isso, a HRT tem segurança em seu plano de trabalho e o conduz com responsabilidade e eficiência”.
fonte: nnpetro.com.br

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Petrobras assina encomenda com o Estaleiros Brasil

A Petrobras assina hoje com a Estaleiros do Brasil (EBR) contrato de US$ 740 milhões para construção e integração de módulos da P-74, a primeira plataforma da cessão onerosa no pré-sal da Bacia de Santos. A EBR é controlada pela holding TS Participações, que tem como sócios a japonesa Toyo e a brasileira Setal Óleo e Gás, cada uma com 50%. Para executar os serviços, a EBR vai investir R$ 500 milhões em estaleiro em São José do Norte (RS).
                                    
Alberto Padilla, presidente da EBR, disse que o estaleiro encontra-se em fase de terraplenagem e que a previsão é ter uma área de edificação para construção dos módulos, com 600 mil metros quadrados, pronta em dezembro deste ano. Essa área será apoiada por oficinas e vai contar com saída direta para o mar via cais de 780 metros de extensão. Em uma segunda fase, dependendo da demanda do mercado, a EBR poderá construir um dique, projeto que exigirá R$ 450 milhões.

Padilla disse que para ganhar tempo a EBR vai subcontratar a fabricação de estruturas metálicas e de tubulações com terceiros. Padilla afirmou que a EBR ganhou o direito de construir e integrar os módulos em licitação da Petrobras e que incluiu também outra unidade, a P-76, cujo vencedor foi o consórcio Technip / Techint. Procurado, o representante da Technip não foi localizado. A expectativa do mercado agora se concentra na abertura das propostas para construção e integração dos módulos das outras duas plataformas da cessão onerosa, a P-75 e a P-77. Executivo do setor disse esperar a abertura dos envelopes para o mês que vem.
                                   
A EBR também fez proposta para essa outra licitação. A conversão dos cascos da cessão onerosa faz parte de outro contrato, no valor de US$ 1,7 bilhão, assinado com o consórcio formado pelas empresas Odebrecht, OAS e UTC. Este contrato prevê a conversão de quatro navios do tipo VLCC (para transporte de petróleo) nos cascos das plataformas P-74, P-75, P-76 e P-77. As obras de conversão dos cascos começaram a ser realizadas no estaleiro Inhaúma, na zona portuária do Rio de Janeiro.

A Petrobras confirmou, por email, a assinatura, em Porto Alegre, de "contrato para construção de módulos de planta de produção e processamento de óleo e gás para integração da plataforma P-74". O contrato será assinado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), onde a diretoria da Petrobras também fará a apresentação do plano de negócios da empresa para o período 2013-2017. O governador do Estado, Tarso Genro, deverá estar presente ao evento.

Padilla, da EBR, disse que a construção e a integração dos 19 módulos da P-74 serão concluídas até setembro de 2015. Ele afirmou que os serviços vão respeitar a regra de contratação de bens e serviços locais. "O conteúdo local deve ficar em 70% para os módulos e a integração". Ele disse que os investimentos no estaleiro, que conta com licença de instalação, serão feitos com 20% de recursos próprios e 80% de financiamento do Fundo da Marinha Mercante (FMM), fonte de financiamento de longo prazo para o setor de navegação e construção naval. A EBR já tinha recebido prioridade do FMM, mas como esse aval caducou será preciso aprová-lo novamente.

Fonte:Valor Econômico/ Francisco Góes | Do Rio