quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

CTB e sindicatos promoveram reunião para discutir o problema do desemprego na cidade



Com o objetivo de buscar uma solução para o grande número de demissões na área petrolífera, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB/RN), em parceria com o Sindicato dos Petroleiros, realizou ontem (26), às 19h, no auditório do Hotel VillaOeste, uma reunião com cidadãos, sindicalistas, profissionais, classe política e empresários. 

 

Aldeirton Pereira disse que uma das primeiras medidas a serem tomadas para minimizar o problema é acionar a classe política da região. "É importante que os políticos busquem canais de comunicação com a Petrobras, para procurar possíveis soluções para o problema. 
Faz-se necessário também que a sociedade entenda os problemas pelos quais os cidadãos mossoroenses estão enfrentando". Além do desemprego em Mossoró, serão discutidas ainda durante o evento questões como o fator previdenciário, tema em discussão no Congresso Nacional e a 7ª Marcha da Classe Trabalhadora, que será realizada no dia 6 de março.
fonte: omossoroense.com.br

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Trabalhar à noite encurta a vida e prejudica o casamento

 

Os trabalhadores noturnos perdem cinco anos de vida para cada quinze dias de jornada de trabalho, segundo um estudo divulgado pela Unidade do Sonho do Instituto Dexeus de Barcelona, juntamente ao Serviço de Neurofisiologia do Hospital da Paz de Madri, ambos na Espanha.
Segundo a pesquisa, aqueles que trabalham à noite se divorciam três vezes mais que o restante das pessoas e têm 40% mais possibilidades de ter transtornos neuropsicológicos, digestivos e cardiovasculares.
O estudo, citado pelo site Espaço Vital, tem como objetivo, segundo os pesquisadores, explicar os “riscos de tentar contradizer o sol“.


sábado, 16 de fevereiro de 2013

Petrobras recebe licença para iniciar exploração no litoral do CE e RN

Petrobras recebe licença para iniciar exploração no litoral do CE e RN

 A Petrobras obteve licença de operação do Ibama para exploração de poços de petróleo no litoral do Ceará e Rio Grande do Norte. A autorização foi assinada pelo presidente do instituto ambiental, Volney Zanardi. A informação foi antecipada com exclusividade pelo Valor PRO, o serviço de notícias em tempo real do Valor. 

 

Os blocos autorizados (BM-POT-16 e BM-POT-17) estão localizados na chamada Bacia Potiguar, a cerca de 41,5 km da costa do município de Icapuí, no Ceará. Os poços têm profundidades que variam de 1.400 a 2.094 metros. 

A operação nos blocos, segundo relatório de impacto ambiental da Petrobras, inclui a instalação e permanência da unidade de perfuração nas locações, a perfuração dos poços e a desativação da atividade, com o deslocamento da sonda para outra locação. 

A Petrobras já atua com exploração de petróleo na região. A exploração da Bacia Potiguar, segundo a companhia, teve início em 1972. Com área total de cerca de 49 mil metros quadrados, a bacia soma cerca de 382 poços em sua área marítima.

fonte: internacional foreigntrad 

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Forbes: Petrobras é o patinho feio das multinacionais do petróleo

 

Estados Unidos (EUA) - A empresa brasileira Petrobras é o “patinho feio” das multinacionais de petróleo, segundo um texto publicado nesta semana no site da revista americana Forbes. 
 “Petrobras tem sido uma grande decepção para investidores”, diz o texto, que lista uma série de desvalorizações das ações da empresa, apesar das descobertas de petróleo no Brasil e da pequena concorrência enfrentada por ela no país.
 
 
 
. “A Petrobras não é uma empresa guiada por lucros”, diz um dos leitores. “Ações da Petrobras se encaixam no panorama das ações brasileiras nos últimos anos”, sugere outro.
 
O texto da Forbes poderia ser listado junto a uma série de reportagens que têm questionado a capacidade brasileira de impulsionar a economia e oferecer retornos para investidores internacionais.
fonte:macaeoffshore.com.br

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

VAGAS DE EMPREGO OFFSHORE

ASSISTENTE DE TORRISTA

ASSISTENTE DE TORRISTA

Experiência na função;
Inglês Básico/Intermediário;
Curso Well Control - Introdutório.


Os interessados e dentro do perfil devem encaminhar o currículo com pretensão salarial para thais.saraiva@hroil.com.br




segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

4º Encontro de blogueiros e administradores de sites do Oeste Potiguar

 
fonte:ocamera.com.br

Problemas de caixa da Petrobras começam a contaminar parceiros

RIO DE JANEIRO, 31 Jan (Reuters) - A Petrobras tem atrasado pagamentos a fornecedores e provocado dificuldades financeiras na cadeia de prestadores de serviços, após ter adotado uma política de redução de custos em meio a prejuízos na sua divisão de Abastecimento, aumentos de custos e produção estagnada.

                              

Há também o atraso de pagamento para fundos de recebíveis criados para financiar esses prestadores de bens e serviços, segundo afirmaram fontes à agência de notícias Reuters, observando que a estatal alterou sua política de pagamentos recentemente e vem olhando com mais rigor os contratos.
Com isso, tem demorado mais tempo para liberar os recursos. Em uma espécie de efeito dominó, os prestadores de serviços também atrasam seus compromissos financeiros.

"Não vou dizer que a Petrobras é inadimplente, mas que está em atraso. Enquanto algumas companhias estão sofrendo, estou confiante que os pagamentos serão feitos", disse à Reuters Fernando Werneck, gestor de um portfólio de fundos creditórios na BI Invest, exclusivos de fornecedores da Petrobras.

                                       

Alguns dos fundos de investimento dedicados exclusivamente aos fornecedores da Petrobras registraram aumento da inadimplência. 

Os pagamentos em atraso em cinco Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) saltaram 58,6%, para R$ 18,4 milhões, em 31 de dezembro, ante R$ 11,6 milhões em setembro, segundo uma pesquisa da Reuters junto à CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

O FIDC existe para ajudar a Petrobras a terceirizar o negócio de financiamento aos fornecedores. Fundos de investimento fazem empréstimos às empresas que possuem contratos com a estatal utilizando como garantia os recebíveis junto à Petrobras.

Ao longo dos últimos dois anos a Petrobras aportou cerca de R$ 7 bilhões para ajudar os fornecedores.

Pedidos de falências

Problemas financeiros já empurraram algumas empresas fornecedoras da estatal menores, como a GDK, a um processo de recuperação judicial. Grandes empresas, tais como a Lupatech, tiveram que vender ativos e levantar capital novo para evitar o pior.

                                     

Preocupações sobre como fazer negócios no Brasil, onde a Petrobras é responsável por mais de 90% da produção de petróleo, levaram a uma queda de 34% nas ações da italiana Saipem na quarta-feira.

                              

A empresa prestadora de serviços e equipamentos offshore disse que os problemas do Brasil poderiam ajudar a cortar o seu lucro em 80% em 2013. As concorrentes Subsea 7 e Technip França, ambas também fornecedoras da Petrobras, chegaram a cair mais de 6% na quarta-feira (30).

                                

O programa de redução de despesas, que visa cortar custos de R$ 32 bilhões no período de 2013 a 2016, foi anunciado no final do ano passado, após a Petrobras ter acumulado nos nove primeiros meses de 2012 mais de R$ 17 bilhões em prejuízo na área de Abastecimento (combustíveis), ao mesmo tempo que tem um plano de cinco anos de investir mais de US$ 200 bilhões.

Nessa conjuntura que favorece o crescimento do passivo, a agência de classificação de risco Moody's alterou em dezembro para negativo o rating da dívida da companhia.

Dificuldade para receber

Segundo fontes de empresas que prestam bens e serviços à estatal, a Petrobras tem demorado mais tempo para liberar os aditivos aos contratos.
Nas licitações, as empresas ganhavam oferecendo um orçamento abaixo do valor de mercado e depois recorriam aos aditivos, uma prática comum, já que depois esses aditivos eram liberados com mais facilidade.

"Agora há um rigoroso processo de avaliação por parte da estatal e sempre há a necessidade de mais e mais documentos. Enquanto isso, o dinheiro não sai", disse uma fonte de uma empreiteira de médio porte que presta serviço à Petrobras.

Com a demora na liberação dos pagamentos, as empresas precisam tomar empréstimo de curto prazo, disse a fonte, a custos altos, gerando um desequilíbrio nas contas.

"Em geral tem demorado uns meses a mais. Como dois terços do nosso faturamento depende de contratos com a Petrobras, há um desajuste", disse à Reuters o executivo, na condição de não ter seu nome divulgado.
Algumas empresas têm quase a totalidade das receitas atreladas aos contratos com a Petrobras e podem acabar falindo com o atraso dos pagamentos. 

                                

É o caso da Tenace Engenharia, que com 90% de faturamento oriundo da estatal pediu falência no fim do ano passado. 

A empresa tinha um grande contrato de construção de uma unidade de gasolina e diesel no Polo de Guamaré, no Rio Grande do Norte. Também prestava serviços para a estatal em Urucu, no Amazonas.

Segundo uma fonte da empresa, a Petrobras não concordou em renegociar aditivos aos contratos. A Tenace enviou um comunicado aos seus credores responsabilizando a estatal pelo seu fechamento, segundo a fonte, que preferiu não ser identificada.

A construtora GDK, também grande fornecedora da estatal, teve o seu pedido de recuperação judicial aprovado no dia 10 de janeiro pela Justiça da Bahia, segundo nota enviada pela empresa à Reuters.

                                      

E a construtora Egesa, responsável por parte das obras de uma unidade de fertilizantes da Petrobras, também anunciou recentemente aos seus funcionários e credores que "está passando por uma reestruturação financeira em função do cenário econômico atual".

Segundo a Petrobras, os pagamentos de seus compromissos "reconhecidos" são realizados de acordo com os prazos estabelecidos contratualmente.
Procurada pela Reuters, a estatal disse em nota que os eventuais pleitos de pagamentos adicionais aos contratados por parte dos fornecedores são submetidos a uma avaliação técnica por uma comissão constituída para este fim, bem como a uma avaliação jurídica.

"Após a conclusão deste processo, que está de acordo com contrato e com a legislação vigente, a negociação é submetida à aprovação das instâncias corporativas competentes. Dessa forma, eventuais pleitos não representam a existência de dívida por parte da Companhia", disse a estatal.
fonte: economia.uol.com.br