sexta-feira, 23 de setembro de 2011

É um mistério ou não?

INTRIGANTE DE FATO! É um mistério; ou não! Este ano vamos experimentar quatro datas incomuns ....
1/1/11, 1/11/11, 11/1/11, 11/11/11 e Tem mais!!!
Pegue os últimos 2 dígitos do ano em que você nasceu mais a
idade que você vai ter este ano e a sua soma será igual a
111 para todos!
Por exemplo: o Johnatan nasceu em 1981 e vai fazer 30 anos. Portanto:     81 + 30 = 111
ALGUEM EXPLICA O QUE É ISSO ????
É o Ano do dinheiro!!!
Este ano outubro terá 5 domingos, 5 segunda feira e 5 sábados.
Isto acontece uma vez a cada 823 anos.
Estes anos são conhecidos como  'moneybags'.
Passe para 8 boas pessoas e o dinheiro aparece  em 4 dias,
baseado no feng-shui chinês.
Quem parar não recebe; é um mistério...
Bom, eu é que não vou parar...não custa tentar....
 
fonte: desconhecido

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Evento mundial de dutos termina hoje no Rio

A quarta edição da Rio Pipeline, um dos mais importantes eventos mundiais do setor de dutos, termina hoje, no Rio. Além de estreitar relacionamento com clientes, os expositores da Rio Pipeline 2011 deixaram o evento com boas expectativas de negócios e grandes números de visitação. O congresso contou com discussões de assuntos de interesse mundial e teve como temas centrais o escoamento da produção do pré-sal e as tendências e desafios tecnológicos na área de dutos.

Além de conferência com aproximadamente 1.300 congressistas e apresentação de 342 trabalhos técnicos, o encontro terá uma feira com a participação de 150 expositores.

No final da tarde, acontece ainda um painel sobre as tendências tecnológicas na atividade dutoviária, mediado pelo gerente geral de P&D de abastecimento do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), que conta com as apresentações de: Cliff Johnson, presidente da Pipeline Research Council International (PRCI), Raimar van den Bylaardt, presidente do Centro de Tecnologia em Dutos (CTDUT) e Pedro Altoé Ferreira, coordenador do Programa Tecnológico de Transporte (PROTRAN) da Petrobras.

Após o painel será realizado a cerimônia de encerramento. Alvaro Teixeira, secretário executivo do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Sérgio Machado, presidente da Transpetro e Marc Goldsmith, presidente da American Society of Mechanical Engineers (ASME), já tem presença confirmada.

Premiações
Será realizado hoje também, durante a cerimônia de encerramento, a entrega dos prêmios aos trabalhos técnicos considerados de maior contribuição para o setor pelo Comitê Técnico será premiado com o Calgary Award. O vencedor será incluído na programação da International Pipeline Conference 2012 (IPC), que acontece a cada dois anos no Canadá, intercalada com a Rio Pipeline. Todos os trabalhos aprovados para apresentação na Conferência Rio Pipeline também concorrerão a Menção Honrosa.


fonte: tnpetróleo
Por Maria Fernanda Romero
Fonte: Redação
Data: 22/09/2011 10:26

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

VAGAS DE EMPREGO



Mira Gestão em Recursos Humanos seleciona para o seu cliente da área de Offshore (Petróleo e gás) o cargo abaixo:
Cargo: – Técnico de Segurança Sênior
Exige:
Acima de 4 anos de experiência em ramo Offshore,
conhecimentos em plataformas de Perfuração, Rasma, NRs,
Possuir Inglês fluente (imprescindível).
Oferece:
Salário: R$ 10.0000,00 +Ticket Alimentação + cobertura de despesas de logística + plano de saúde + odontológico (extensivo a dependentes) + seguro de vida HSBC + PLR (anual)
Enviar os currículos em Inglês, para cv@mira-rh.com.br
Endereço: Avenida Presidente Vargas, 418 sala 806 – Centro – RJ
Telefone 2518-8770
Ref. Próximo ao Hotel Guanabara

Mais duas novas alternativas para a divisão dos 'royalties' do petróleo estão em análise

Duas novas propostas poderão fazer com que estados produtores e não produtores se entendam sobre a divisão dos recursos provenientes da exploração do petróleo. A última rodada de negociações entre parlamentares e governo ocorreu na tarde de terça-feira (20). [senador Wellington Dias (PT-PI)]

A reunião teve a participação dos ministros das Minas e Energia, Edison Lobão; da Fazenda (interino), Nelson Barbosa; e de Relações Institucionais, Ideli Salvati; além de senadores e deputados. Um novo encontro ficou acertado para a próxima semana.
Uma das novas alternativas, segundo o senador Wellington Dias (PT-PI), será apresentada pelo senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) com uma nova distribuição que garanta aos estados produtores, principalmente Rio e Espírito Santo, quantia próxima daquilo que já recebem anualmente: R$ 12 bilhões (valor estimado para em 2012). Trata-se do relatório do senador sobre o PLC 16/10, que trata da divisão dos royaltiesRoyalty é uma palavra inglesa que se refere a uma importância cobrada pelo proprietário de uma patente de produto, processo de produção, marca, entre outros, ou pelo autor de uma obra, para permitir seu uso ou comercialização. No caso do petróleo, os royalties são cobrados das concessionárias que exploram a matéria-prima, de acordo com sua quantidade. O valor arrecadado fica com o poder público. Segundo a atual legislação brasileira, estados e municípios produtores - além da União - têm direito à maioria absoluta dos royalties do petróleo. A divisão atual é de 40% para a União, 22,5% para estados e 30% para os municípios produtores. Os 7,5% restantes são distribuídos para todos os municípios e estados da federação. .
- Juntamente com outras lideranças, estamos trabalhando para que o senador [Vital do Rêgo] apresente até sexta-feira ou no máximo na segunda-feira este parecer preliminar. Com essa proposta, estamos colocando equilíbrio e, de outro lado, condições de crescimento para todos - disse.
Outra alternativa surgiu na própria reunião de terça-feira, quando o governo acenou com uma possibilidade de abrir mão de 4% sobre o percentual recolhido em participações especiais. Os royalties são cobrados sobre a produção; a participação especial é calculada com base na receita bruta das empresas. A sugestão partiu do deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
- Os representantes do Executivo ficaram de fazer uma consulta à presidente Dilma Rousseff, só que ela está em viagem ao exterior e só retorna na sexta-feira (23). De todo modo, quero ressaltar que o entendimento só ocorrerá se todas as partes desejarem - afirmou o senador pelo Piauí.
Segundo Wellington Dias, a União chegou no limite das negociações e já cedeu ao máximo. Ele acredita que os parlamentares encontrarão uma saída para o impasse sem ter que apreciar o veto do ex-presidente Lula ao artigo 64 da Lei do Pré-Sal Entenda o assunto (Lei 12.351/10). O veto em questão incide sobre a chamada Emenda Ibsen, que determinou a divisão igualitária dos royalties entre todos os estados e municípios, com base nos critérios adotados pelos Fundos de Participação.A emenda também previu o ressarcimento por parte da União aos entes que perdessem receita. Ibsen Pinheiro, então deputado do PMDB-RS, foi quem apresentou a emenda durante a votação do projeto que resultou na Lei 12.351/10.
- Se o veto for apreciado, vai ser derrubado, e os estados confrontantes perderão muito mais - alertou o parlamentar.


fonte:
Anderson Vieira / Agência Senado

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Satélite dos EUA cairá na Terra nos próximos dias

 

Pedaços de um satélite de 20 anos usado para medir a camada de ozônio cairão na próxima semana na Terra, em locais imprevistos. A informação é da agência espacial americana, Nasa. O órgão destacou que os riscos para a segurança da população são mínimos e reafirmou que a segurança é uma de suas prioridades.
A Nasa prevê a reentrada do satélite de pesquisa na atmosfera terrestre no dia 23 de setembro, com uma margem de erro de um dia. O comunicado assinala que não há até o momento informes confirmados de lesões resultantes do reingresso de objetos espaciais.
O satélite, com 10 metros de comprimento e três de largura, tem massa de 5.900 quilos e tem 10 instrumentos para medir as reações da camada de ozônio. Contudo, a sonda foi oficialmente desativada em 2005. A Nasa acredita que a maior parte do satélite será incinerada ao entrar na atmosfera, mas alguns pedaços devem cair na Terra, em locais impossíveis de precisar dentro de um raio de 800 quilômetros.

fonte: veja.abril.com.br

domingo, 18 de setembro de 2011

Bilionário brasileiro Eike Batista perdeu 11 bilhões

 
De acordo com a última contagem oficial feita pelos editores da revista "Forbes" responsáveis pela lista de bilionários, o patrimônio de Eike Batista teria caído para a casa dos US$ 19 bilhões. Sem dúvida uma montanha de dinheiro, mas bem menos do que os US$ 30 bilhões atribuídos a ele em março de 2011.


* Além disso, Eike está praticamente empatado com Jorge Paulo Lemann, um dos principais acionistas da AB-InBev, o segundo brasileiro mais rico e um dos poucos bilionários cuja fortuna aumentou mesmo apesar da última crise das bolsas.

* Em tempo: caso sirva de consolo para Eike, o homem mais rico do mundo, o mexicano Carlos Slim Helú, também perdeu dinheiro – dos US$ 74 bilhões que ele possuía em março de 2011 sobraram "apenas" US$ 62 bilhões, ainda de acordo com a revista.


Eike Batista: queda nos números
Foto: Getty Images
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sábado, 17 de setembro de 2011

Depoimento básico sobre o envenenamento

O CANGACEIRO PATURI


O autor deste trabalho, nomeado apenas por vigá­rio de Tacaratu de 1942 a 1945, percorrendo aquela região toda, de Itacuruba ao vale do Ipanema, das caatingas do Navio e Moxotó às ribeirinhas cidades de Piranhas, Pão de Açúcar, Traipu e Própria, dos vastos sertões baianos, a começar de Juazeiro, passando por Curaçá, Chorrochó, Jeremoabo e Glória, ao pequeno sertão sergipano — não encontrou outra opinião senão esta: — "Lampião morreu envenenado!"

Um testemunho de máxima importância no ato supremo da Tragédia de Angico.

Suficiente por si só, caso não bastasse os outros, que urdiram o texto deste capítulo, o mais intrincado e difícil de escrever, e os vinte e um argumentos anteriores em prol do envenenamento (Adendo II).
Os cangaceiros do coito sobreviventes, distantes do local onde tombaram as vítimas, na surpresa e confusão do momento, quase nada sabem dizer.
Conseguiu o autor anotar o depoimento, abaixo fielmente tras­ladado, mediante compromisso de não comprometer o declarante. Agora, trinta anos depois, com a prescrição legal, quase tudo pode ser revelado.

Do padre Magalhães, vigário de Geremoabo, esta declaração pessoal ao autor: — "Posso afirmar ex-fide que Lampião morreu envenenado". Ex-fide, expressão jurídico-canônica ajuramentária, como se dissesse: "Juro diante de Deus", diferente do sentido jurídico-civil, que é apenas atestatório.
O mesmo pode dizer o autor a respeito do presente depoimento. As circunstâncias de ordem psicológica e sacramentai confe­rem ao depoimento valor incontestável, dir-se-ia absoluto, e in­validam o princípio jurídico do testis unius. Tão impressionante depoimento tornou-se o ponto de partida determinante do interesse das pesquisas do autor sobre Lampião.


O sono de Lampião

Lampião nunca dormia com o grupo. Desconfiado por natureza, ficava separado, sozinho. Um dos cabras de sua inteira confiança, muitas vezes escolhido na hora, chamado por ele de "sentinela-do-sono", lhe montava guarda. Perigos de fora e, pior ainda, de dentro havia, se se oferecesse fácil ocasião. Espreitavam-lhe a ambição de lhe tomar a chefia geral do cangaço, a glória de ser seu matador, o prêmio de... contos de réis oferecido por sua cabeça... Numa comunidade humana tudo pode acontecer. A vigilância teria de ser "eterna".

Aliás, o bando não dormia todo junto, não. Por ordem tática de Lampião, formavam-se grupos de dois ou três, espalhados, não longe uns dos outros. Assim, difícil o aniquilamento sob um ataque de surpresa. Em desde Maria Bonita, quando o can­gaço foi aberto às mulheres, essas normas se tornaram mais severas, principalmente quanto aos casais. Nenhuma promiscui­dade. A moral era rigorosíssima.

O começo 

Quando ele se apresentou era moço ainda, mas de cenho fechado no apardavasco da pele e com ar de espanto. No antes, porém, era "menino saído". De família humilde, mas honrada, vivendo dos roçados e de umas poucas de criações, além da vaquinha amojada com bezerrinho, e do cavalo de fazer feira. Os irmãos, antes e depois dele, não vingaram sequer um mês. Apenas lhe fazia par a irmãzinha, mais nova do que ele, então na adolescência. Um dia, desses que surgem repe­tindo a mesma história, um triste acontecido virou o juízo e a pacatez do moço. Na ocasião em que a menina se achava so­zinha em casa, veio, sorrateiro, um tarado soldado da polícia e boliu com ela, à força. Acobertado pela farda e pela justiça, nem um padrenosso teve de penitência, continuando nas suas funções e maldades. Pouco depois, o irmão vingava a honra da família, esfaqueando o miserável cujo nos braços de u'a mulher separada. Agora sim, a justiça enxergou e descobriu o crimi­noso — ele! E dos piores, porque matara uma "autoridade"! Caçado pela polícia, foi recebido por Lampião, que lhe trocou o nome por um de guerra — "PATURI", a fim de evitar persegui­ções à sua família e forjou-o cangaceiro de sua confiança.

O relato

Eis o seu depoimento, aliás, muito cru, tomado naqueles idos de 1942, quatro anos da morte de Lampião fazendo. Foram eliminadas repetições inúteis e difressões supérfluas. O linguajar, fonético e sintático, corrigido, deixa, entretanto, transparecer, raramente entre aspas, palavras e expressões conuns no sertão.

Pausadamente e,  por vezes, angustiado assim falou:

"Naquela derradeira noite do Capitão, eu fui escolhido para sentinela-do-sono. Tarde da noite, o Capitão e Maria Bonita, que estavam nas melodias, assopraram o candeeiro para dormir. Noite fria, serenando, estiando, serenando, assim...


Quando foi de madrugada, ainda escuro, Maria Bonita saiu da barraca, acendeu o fogo para ferver água na panela de barro. Botou dentro pó de café e pequenos tacos de rapadura. Logo o Capitão apareceu, de manga de camisa, escovando os dentes, de junto de uma pedra grande defronte da barraca. Alguns cangaceiros foram se achegando, sem armas, caneco na mão, para o café ali fumaçando. Devia começar primeiro pelo Capitão, era o chefe. Ele encheu o caneco e bebeu ligeiro, sem carne assada e farinha, sem nada, puro. Adespois os outros foram fazendo o mesmo. A gente tinha de viajar logo. 

A hora do café...
De repente, o Capitão soltou o caneco no chão. Parece que sentiu gastura, porque passou a mão rodando pela barriga. Deu uns passos largos, sem prumo e caiu na rede ainda armada na barraca. Deitou só o corpo, as pernas caídas do lado de fora. Eu ajutorando Maria Bonita a juntar os troços, que a gente ia sair cedo, vi tudo. Ela se queixava de dor de cabeça e os beiços queimando. Dizia que foi adepois que 'exprementou' o café para ver se estava bom de doce, um tiquinho de nada mo­lhado e 'ponido' na palma da mão para lamber. Aí, eu avisei a Maria Bonita. Ela, deixando a bacia, correu para ver. Eu corri também. Chegou logo


Luís Pedro


e Vila Nova.


Num instante, o Capitão virou a bola do olho para riba, ficando só o branco, e abriu a boca. Uma gosma suja, com escuma, saía escorrendo do canto da boca. Luís Pedro olhou o pulso e o coração e disse: — 'Tá morto!' Chorando, ele tapou com as mãos os olhos do Capitão e apanhou o chapéu dele. Aí eu disse: — 'É veneno!' Maria Bonita, aperriada, sacudiu a cabeça dele e os ombros. E ele sem ação, morto de mesmo. Tive, na hora, o maior des­gosto de minha vida, os olhos chorando. Maria Bonita, coitadinha!, toda agitada e desesperada, gritou: — 'Virgulino morreu!' Eu gritei repetido: — 'O Capitão morreu! O Capitão morreu!'


"É aí que a história bate com Lampião Além da Versão - Mentiras e Mistérios de Angico, do escritor


Alcindo Alves da Costa, que insiste em dizer que  lá na Grota de Angico, o ataque aos bandidos foi totalmente diferente"

Este Mergulhão não é o que morreu na Grota de Angico. Coloquei nesta postagem, só para o leitor saber que existiram dois cangaceiros no bando de Lampião com o nome Mergulhão. Este morreu em 1929.

Mergulhão, que estava deitado no pé da caraibeira, levantou-se todo espantado e perguntou alto: — 'O Capitão morreu?' Aí eu vi logo cangaceiros cair ali, de todo jeito, para frente, para trás, para os lados, de dejunto da panela de café. Maginei comigo mesmo:    — 'O veneno era forte que era danado!'
Eu acho que algum macaco da volante emboscada, com os gritos e os mexidos no coito, passou fogo em Amoroso. Ele tinha ido ver água talvez para o Capitão banhar o rosto. E quaje igual, outro tiro, que pegou Mergulhão. Atrás veio logo uma trovoada de bala! Aquele despotismo que nem deu tempo mais de pensar! Aí era o causo de se salve quem puder, como diz o outro. Assim de surpresa, bala para todo lado e naquele cafus, como era que a gente podia tomar posição e brigar? Aí me so­quei dentro de um buraco comprido e baixo, que eu sabia.


"Angico, escrito pelo escritor:


Paulo Medeiros Gastão, também tem a sua opinião, não concordando com que contara alguns depoentes".

Ficava no pé do morro, 'próchimo' da gruta e atrás da barraca do Capitão. O buraco só dava para caber o corpo pragatado, a barriga no chão, sem poder se virar mais, muito apertado. Na frente tinha moita de mato tapando. Fiquei aí, os braços inco­modados, não tinha posição para botar eles. Mesmo querendo, eu não podia sair dali. Do lado de fora era bala por todo canto zinindo. Adespois, as pernas ficaram 'drumentes', moles, bambas só mulambo. Fiquei sem mexer. Mexia só os olhos e o baticum do coração. O resto estava morto. Vi a hora das balas me pegarem. Deixa que chegaram a açoi­tar a moita. Foi Deus e a Santíssima Virgem que me livraram. Dali de bem de riba, eu fiquei pombeando tudo pela brecha que fiz na moita. O horror era grande! As balas vinha de magote. Foi torada de bala a rede do Capitão, que caiu com todo o peso no chão. O pano da coberta da barraca avoou, ficando só as varas.
Vi Mergulhão cair. Adespois foi Maria Bonita caindo, as mãos cheias de sangue apertando a barriga. Luís Pedro deu uns tiros, mais arriou logo. Vila Nova correu. Não deu tempo de ninguém brigar. Não teve 'loita', não. Possa ser que mais algum cabra de lá de riba do riacho desse besteira de tiro, sem palpite, à-toa. A gente e o riacho todinho se acabando na bala. Não posso dizer nem o que foi. Era a confusão do inferno! Mas, não de­morou muito tempo, não. Foi ligeiro, ligeiro... coisa de meia hora.
Os macacos, qui nem urubus, deram em riba dos cangaceiros caídos, atrás do saqueio de dinheiro, ouros, jóias, outras coisas mais. Não tinham paciência de tirar os anéis dos dedos, corta­vam logo os dedos.
Sentado numa pedra, o comandante deu a ordem: — 'Cortem as cabeças dos cangaceiros!' Aí foi um alvoroço, todo o mundo gritando: — 'Cortar as cabeças!... Cortar as cabeças!...' Não sei como não morri vendo aquele horror! Parecia um bando de bicho do mato, de feras selvagens, dando gargalhadas e chaman­do toda nação de nome feio. Levantavam as cabeças dos mor­tos, segurando pelos cabelos, botavam o pescoço escanchado numa pedra — ficava uma coisa feia: a boca escancarada, os olhos arregalados! — e metiam o facão. Um macaco furando, furando, de pedacinho, com a ponta da faca no redor do pes­coço de um cabra até separar do corpo. Outro rolou o facão no pescoço e, quando puxou a cabeça, saiu a guela de dentro do corpo. Foi u'a mangação danada! Nenhuma cabeça era cor­tada de uma só vez. Davam mais de um golpe.
Vi uma coisa horrível, que nunca um cangaceiro fez e só bicho faz: os ma­cacos lamberem o sangue da folha do facão melado! A cabeça cortada era levantada pelo cabelo e mostrada, todos dando risa­da de gosto, mangando e dizendo nomes feios. Tinha cangaceiro meio vivo, mexendo os olhos e falando. Cortaram assim mesmo a cabeça deles com vida! A sangreira era medonha! Tudo mela­do: macaco, facão, pedra, chão, água, roupa, 'tudim'. Eu vi tudo, já era dia claro, de dia. Naquele meio, veio a ordem do coman­dante para acabar depressa. Ele estava sentado numa pedra, o pé amarrado, e muito zangado, acho que era de dor.


Eu tive dó quando um macaco levantou a cabeça de Maria Bonita, dependurada pelos cabelos compridos. O outro macaco, que tinha o facão na mão, perguntou meio espantado: — 'Inda tá viva, bandida? Cadê o dinheiro?' Ela respondeu bem fraquinho: — 'Não tenho, não'. — 'Então, lá vai...' E cortou o pescoço dela com duas 'facãozadas'. O corpo ficou batendo no chão como de galinha sangrada, e as pernas se descobrindo. Aí eles arregaçaram a saia dela para espiar o resto e começaram a bolir com as mãos, dizendo lérias. Tive tanta raiva que veio vontade de sair e avançar naqueles dois sujeitos safados, desculpe a má palavra.


Abaixo: Lampião. a direita, Luiz Pedro e a esquerda, Maria Binita

Chegou a vez do Capitão. Um macaco conheceu e disse: — 'É o peste do cego!' Danou uma coronhada de fuzil na cabeça e foi avisar o comandante. O outro ficou cortando o pescoço do Capitão em riba de uma pedra. Quando acabou, a cabeça escor­regou e rolou pela ladeira da pedra até o chão. Ele pegou ela e levou para mostrar ao comandante, que ficou cercado de ma­caco examinando e falando.
Tudo acabado, botaram as cabeças em três sacos, as bocas amarradas num pau. Sim, botaram, também, um corpo com ca­beça dentro de uma rede dependurada noutro pau. Tudo mode ser carregado, nos ombros de dois. Adespois os macacos foram se lavar nas poças mais de riba, de água limpa. Começaram a ir embora. O comandante numa cadeirinha feita dos braços de dois macacos. Levaram todo o saque. Foram su­bindo, um atrás do outro, feito formiga, pelo caminho do alto das Perdidas.
Fiquei ali deitado o dia todo. A cabeça zoava todinha, o corpo doía, quinem tinha apanhado uma pisa de cacete. Faltei cora­gem para sair dali. Eu via macaco pulando até pelos galhos mais altos dos pés-de-pau. Não tinha fome, não. Mas a sede era de matar, aperriando.
Senti uma agonia doida. Mas, esperei, esperei... O silêncio muito grande. Os passarinhos assustados não voltaram mais. Fechava os olhos e enterrava a cara no chão com medo de ver as almas daqueles defuntos aparecerem sem cabeça. Fiquei tão assombrado que sentia algumas vezes o gume do facão passar no meu pescoço. Rezei tanto a Nossa Senhora do Desterro que cheguei a suar de pingar.
Tardinha, fui saindo com medo de assombração e de tudo. Caminhava de quatro pés, não podia ficar de pé causo das per­nas feito molambo e tremendo. Eu queria ficar fora da vista daquele açougue de carne de cristão. Subindo o riacho cheguei no dependo do alto, os joelhos esfolados. Me aprumei, fui an­dando, assim cambaleando, areado, até poder sair correndo, ligeiro ou devagar, a noite inteirinha, até chegar na casa de meus pais. Tava mais morto do que vivo.
Passei aquele dia dei­tado tomando tudo o que era de meizinha que minha mãe pre­parava e me dava. Comida de panela comi bem pouquinho. De noite, já no outro dia, meu pai me levou para casa de um tio meu, viúvo, que morava sozinho, lugar mais seguro, um esqui­sito. Estou lá este tempo todim, fazendo planta, dando limpa, xaxando terra nos pés, colhendo legume e capucho de algodão. Também no cuido das criações. Sem sair pra nenhum lugar. Somente agora saí praqui causo minha mãe mandou pedir per­dão a Deus. Adespois desta conversa eu quero que seu vigário escute meus pecados na confissão e me comungue na missa".


O fim

Satisfazendo a curiosidade do leitor: Esse moço, que escapara da morte para contar a história, logo depois, feito embarcadiço de um vapor do rio São Fran­cisco, rumou para o Sul, sem documentos, de nome novamente trocado, para começar nova vida.


Nerton Macedo

Maiores informações, o leitor poderá acessar este endereço:
http://www.samamultimidia.com.br/artigo-detalhes.aspx?id=2380


RN aumenta produção de petróleo em 2011, mas aumento dá sinais de esgotamento

No incío do ano eu coloquei uma postagem aqui no blog afirmando que a produção de petróleo no estado continuava em queda mas dava sinais de recuperação. A recuperação, segundo o que eu escrevi naquele momento, era detectada no último quadrimestre do ano. (veja aqui).

A situação agora parece que se inverteu: a recuperação se instalou mas dá sinais de esgotamento.

Entre janeiro e julho deste ano o RN produziu 12,3 milhões de barris de petróleo, contra uma produção de 11,8 milhões no mesmo período do ano passado, um aumento de 4,20%.



Os sinais de esgotamento desse breve período de aumento também já se fazem sentir de forma bastante nítida. O gráfico de evolução da produção acumulada no quadrimestre demonstra claramente que o pico de produção já é passado. Esse pico aconteceu aproximadamente no quadrimestre encerrado em janeiro deste ano.

Outro indicador importante é que no primeiro semestre deste ano a produção do RN ficou em 10,5 milhões e no semestre imadiatamente anterior (jul-dez 2010) a produção foi de 10,7 milhões.

Mas acredito que em 2011 a produção local de petróleo ficará em um patamar superior ao do ano passado. Acredito que esse aumento será da ordem de 2%, com o estado terminando o ano com uma produção de aproximadamente 21,2 milhões, frente a uma produção em 2010 de 20,8 milhões.


fonte: economia-rn.blogsport

É campeão: Brasil tem impostos mais alto do mundo em telecomunicações

Não são só os brasileiros que reclamam dos altos impostos cobrados em vários serviços oferecidos no país. Desta vez, foi o secretário-geral da União Internacional de Telecomunicações (UIT), Hamadoun Touré, que faz parte de uma agência especializada da ONU e deu uma palestra nesta quinta-feira, em Brasília.
Segundo ele, as taxas pedidas pelo Brasil em telecomunicações seriam as mais altas do mundo.
De acordo com a Agência Brasil, ele afirmou que esses valores não só irritam os consumidores, mas também prejudicam a imagem do país no exterior e freiam avanços que poderiam ser realizados na área. Ainda assim, alguns elogios foram feitos por Touré, já que o governo federal tem trabalhado no corte de alguns impostos para empresas de telecomunicações. Além disso, para ele, a banda larga e a telefonia móvel seriam os pontos mais fortes do Brasil.
As taxas aplicadas na telefonia celular, que é um dos maiores alvos de críticas dos consumidores, foram explicadas pelo secretário-geral: a culpa não seria de todo o país nem das operadoras, pois os altos impostos nesse serviço são de responsabilidade dos governos estaduais.
Para mudar isso, Touré afirma que a Copa do Mundo e as Olimpíadas, respectivamente em 2014 e 2016, serão eventos-chave para mudar esse quadro e aumentar radicalmente os investimentos em tecnologia no Brasil. Países como o Paquistão, por exemplo, conseguiram diminuir os impostos sem reduzir a receita destinadas a serviços e pesquisas na área

fonte; tecmundo

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Com nova proposta, governo espera definir divisão de royalties do pré-sal



Projeto reduz arrecadação dos estados produtores de petróleo e repasse para os não produtores

O governo federal apresentou na quarta-feira (14) uma proposta de divisão dos royalties do petróleo da camada pré-sal que favorecerão os estados não produtores do mineral. O documento, entregue aos senadores pelos ministro da Fazenda, Guido Mantega, e de Minas e Energia, Edison Lobão, é uma alternativa à chamada Emenda Ibsen, que prevê a distribuição igualitária dos royalties entre os estados.
Na tentativa de agradar os estados não produtores do óleo, o governo prevê uma redução gradual entre os percentuais pagos à própria União e aos estados produtores. Caso a proposta seja aceita pelos parlamentares, já no ano que vem o governo receberia um terço a menos do que arrecada hoje, abrindo mão de aproximadamente R$ 800 milhões.
Edison Lobão cobrou pressa no encaminhamento do tema. “Essa questão deverá ser decidida até a próxima semana, haja o que houver. Vamos bater o martelo”, disse, após participar no Rio de Janeiro de um evento sobre energia.
Mas o projeto enfrenta a rejeição dos estados produtores, em especial o Rio e Espírito Santo. Com a aprovação da iniciativa sugerida pelo Executivo, os municípios produtores da orla do Rio de Janeiro - os que mais deixarão de arrecadar - teriam em 2012 uma porcentagem de participação dos royalties reduzida dos atuais 26,25% para 18%, chegando em 2020 a 6%. De acordo com as previsões, mesmo com um aumento considerável na produção, esses municípios receberão repasses estimados em R$ 1,3 bilhão em 2020, contra R$ 2,4 bi previstos para este ano.
A diferença de valores explica o empenho do governador Sérgio Cabral (PMDB) para garantir a manutenção do sistema vigente. Para amenizar a insatisfação dos estados produtores, o governo pensa em aumentar a destinação de recursos. Uma das formas possíveis é  ampliar o orçamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) naqueles estados. A proposta também não prevê alteração nas participações especiais, que são tributos cobrados nos campos com alta produtividade do óleo.

fonte: sindipetrorn

Sindicatos têm candidatos nas eleições

O SINDIPETRO/RN e a FUP apóiam a chapa 22, para o Conselho Deliberativo, e 32, para o Conselho Fiscal
destaque
Entre os dias 16 e 29 de setembro, participantes e assistidos da Petros deverão comparecer às urnas para eleger seus representantes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal da Fundação. O SINDIPETRO/RN e a FUP apóiam a chapa 22, para o Conselho Deliberativo, e 32, para o Conselho Fiscal. As chapas, intituladas “Unidade Nacional em Defesa da Petros”, são compostas, respectivamente, por Paulo César Martin (titular) e Danilo Ferreira Silva (suplente); e por Daniel Samarate (titular) e Jorge Silva (suplente). O pleito objetiva renovar duas vagas no Conselho Deliberativo e uma vaga no Conselho Fiscal. Os quatro candidatos também são apoiados pelos demais sindicatos filiados à FUP e suas candidaturas foram referendadas, por unanimidade, no XV CONFUP
fonte: sindipetrorn

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Auta de Sousa. Não podemos esquecer. Parabéns !!!!!!


Auta de Sousa



Auta de Souza foi poeta numa época em que as mulheres tinham pouco direito a voz e nenhum a voto.

Nascimento: 12 setembro de 1976, na cidade de Macaíba

Encantamento: 7 de fevereiro de 1901, em Natal

Obras: Por volta de 1897, reuniu um primeiro volume de poemas que intitulou de Dálias que veio a ser publicado em 1900 (com prefácio de Olavo Bilac) sob o título de Horto, muitos dizem que a mudança do título foi influência do irmão Henrique Castriciano, que não viu rosas na vida de Auta, apenas sofrimento e angústias. O livro Horto teve outras edições: a segunda em 1911 foi editada na cidade de Paris, a terceira em 1936, a quarta em 1970, pela Fundação José Augusto, a quinta em 2000, pela EDUFRN e que acompanha um estudo de Ana Laudelina sobre a poeta, e a sexta, em 2009, também pela EDUFRN, que é acrescido de alguns poemas que não estavam nas outras edições de Horto, e ainda, a edição é acompanhada do documentário Noite Auta, céu risonho, dirigido por Ana Laudelina Ferreira Gomes (UFRN) e um cd com poemas musicados.

Características da obra: A dúvida, as dores e a angústia da vida são temas que permeiam nos versos simples, porém profundos de Auta. Atualmente, aproximam o seu estilo e sua temática a estética simbolista.
  fonte : literatura potiguar. blog spot
CAMINHOS DO SERTÃO

A meu irmão João Câncio

Tão longe a casa!... Nem sequer alcanço
Vê-la, através da mata. Nos caminhos,
A sombra desce... E, sem achar descanso,
Vamos, nós dois, meu pobre irmão, sozinhos!
É noite, já! Como, em feliz remanso,

Dormem as aves nos pequenos ninhos...
Vamos mais devagar... de manso e manso,
Para não assustar os passarinhos.
Brilham estrêlas... Todo céu parece
Rezar de joelhos a chorosa prece,

Que a noite ensina ao desespero e à dor...
Ao longe, a Lua vem dourando a treva,
Turib’lo imenso, para Deus eleva
O incenso agreste da jurema em flor.
 
fonte: literatura potiguar. bolgspot

domingo, 11 de setembro de 2011

Poema reúne autores para um sarau às 22h30 de hoje no Memorial da Resistência

Como forma de mostrar os talentos de poetas locais e incentivar a literatura na cidade, a Poetas e Prosadores de Mossoró (POEMA), em parceria com o grupo Filosofarte apresenta hoje, 2, a partir das 22h30, o recital “Um balaio de poesia ou por um país que seja nosso”, dentro do projeto Recitando no Cafezal, da Prefeitura Municipal de Mossoró, através da Gerência de Cultura.

O espetáculo é a sexta apresentação do grupo e conta, desta vez, com a participação dos poetas Jotta Paiva, Márcio Barreto, Vanja Reis, Margareth Freire, Regiane Paiva e Caio César Muniz e ainda dos músicos Marcos Augusto, Samira Luara e Arthur (ex-participante do Grupo Jurubebas).

As músicas e poemas inseridos no recital abordam temáticas de ordem social, como uma forma de protesto contra “descalabros e escândalos ocorridos no país nos últimos anos e vão desde canções de Chico Buarque e Cazuza, até peças poéticas de autores como Manuel Bandeira, Bertold Brecht e poetas locais como Aécio Cândido e Gonzaga de Areias”, destaca Caio César Muniz.

De acordo com ele, a direção do recital é do professor Josué Damasceno. “Antes e depois do recital, a partir das 20h30, o cantor/compositor Geová Costa fará apresentações musicais variadas”, frisa Caio.

Onde estava Deus em 11 de setembro de 2001?

                                                      
Finalmente a verdade é dita na TV Americana. A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela: Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de setembro? Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia: Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua bênção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco? - À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc... Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião. Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém. Logo depois o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima, (o filho dele se suicidou) e nós dissemos: "Um perito nesse assunto deve saber o que está falando". E então concordamos com ele.
Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal. Então foi decidido que nenhum professor poderia tocar nos alunos... (há diferença entre disciplinar e tocar). Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem. E nós aceitamos sem ao menos questionar. Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem para que eles pudessem se divertir à vontade. E nós dissemos: "Está bem!" Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino. Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição na Internet. E nós dissemos: "Está bem, isto é democracia, e eles têm o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso". Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência e porque não sabem distinguir entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios... Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender: nós colhemos aquilo que semeamos!!! Uma menina escreveu um bilhetinho para Deus: "Senhor, por que não salvaste aquela criança na escola?" A resposta dele: "Querida, não me deixam entrar nas escolas!" É triste como as pessoas simplesmente culpam a Deus e não entendem porque o mundo está indo a passos largos para o inferno. É triste como cremos em tudo que os Jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia, ou do que a sua religião, que você diz que segue, ensina.
É triste como todo mundo quer ir para o céu, desde que não precise crer, nem pensar ou dizer qualquer coisa que a Bíblia ensina. É triste como alguém diz: "Eu creio em Deus", mas ainda assim segue a Satanás, que por sinal, também "crê" em Deus. É engraçado como somos rápidos para julgar, mas não queremos ser julgados! É triste ver como o material imoral, obsceno e vulgar corre livremente na Internet, mas uma discussão pública a respeito de Deus é suprimida rapidamente na escola e no trabalho. É triste ver como as pessoas ficam inflamadas de Cristo no domingo, mas depois se transformam em cristãos invisíveis pelo resto da semana.

Outro relato
Onde estava Deus, quando as Torres gêmeas de Nova York e o Pentágono foram atacados?
Bem, quero dizer que eu sei onde estava Deus. Na manhã de 11 de setembro de 2001 o nosso Deus, estava muito ocupado. Deus estava distraindo as pessoas que pensavam em pegar seus vôos da Aerolíneas American e United. Os quatro aviões juntos teriam capacidade para 1000 passageiros, mas nessa manhã só viajaram 266. Deus estava a bordo dos quatro aviões dando calma aos aterrorizados passageiros em cada avião. Nenhuma das famílias que receberam as últimas chamadas de seus entes queridos dentro dos aviões, através de seus telefones celulares, disse que escutara gritos de passageiros dentro do avião, Deus estava com cada um deles, dando-lhes consolo.
E mais, Deus estava dando forças e coragem a três passageiros do avião que caiu na Pensilvânia, para lutarem contra os seqüestradores e assim pudessem evitar uma tragédia maior. Deus estava muito ocupado, criando obstáculos para milhares de empregados das Torres gêmeas. Depois de tudo, somente 20.000 pessoas estavam nas torres quando o primeiro avião bateu. Nos edifícios juntos trabalham cerca de 50.000 pessoas. Muita gente que trabalha nas Torres disse a imprensa que tinham tido mau pressentimento, e ficaram com medo, seus despertadores não tocaram, perderam o ônibus, perderam o trem, etc...etc... e chegaram tarde ao trabalho... e se salvaram. Depois que os dois aviões cumpriram seu macabro objetivo, Deus estava com os bombeiros, encorajando-os a dar suas vidas para salvar as vidas de outros que eles nem conheciam. E Deus estava, também, sustentando, com suas mãos, as torres de 110 pisos cada uma, para que milhares de pessoas tivessem tempo de escapar. E quando finalmente já não pôde com o tremendo peso das paredes de cimento e vigas de aço, as torres ruíram, e ruíram para baixo, e não para os lados.Isto também foi um milagre, pois se as torres não tivessem caído para baixo, haveriam arrasado junto com elas, mais de vinte quadras ao redor e milhares mais haveriam morrido... E quando as torres desabaram... Deus abriu os braços e recolheu 6.000 de seus filhos e os levou com Ele ao céu, repetindo-lhes uma e mil vezes, até a exaustão, "o pior já passou; agora estão comigo, não sofram, porque ao meu lado gozarão de vida eterna." Deus chegou às portas do céu, ali depositou as 6.000 almas que recolheu e logo cobriu o rosto com as mãos e chorou... Sim, Deus chorou... Chorou pela alma de 19 de seus filhos que não pôde salvar e que se perderam para sempre, por terem vivido com tanto ódio em seus corações. E isto não foi tudo... Deus desceu de novo à terra para dar consolo e resignação a cada uma das viúvas que perderam seus maridos, e aos maridos que perderam suas mulheres, e aos filhos que perderam seus pais e aos pais que perderam seus filhos, e se chegou à casa das pessoas que foram afetadas por esta tragédia, dando-lhes força para seguir adiante com suas vidas. E meu Deus seguirá sempre com todos nós. Ele é a força, é motor, e pilar de nossas vidas; Ele nunca nos abandona nos momentos difíceis. Sendo assim, se alguém te perguntar "e onde estava Deus em 11 de setembro de 2001?", diga-lhe com muito orgulho e certeza que... DEUS ESTAVA EM TODOS OS LADOS. Apesar de todos os danos e da magnitude dessa tragédia, eu vejo o rosto de Deus em cada parte dela.

Que Deus te abençoe!!!

Fonte: Arquivo Diniz K-9/Blog Sol de Gaya

Qual é a moral da história?

O GALO VELHO E O GALO NOVO

O fazendeiro resolve trocar o seu velho galo por outro que desse conta das
inúmeras galinhas.

Ao chegar o novo galo, e percebendo que perderia as funções, o velho galo
foi conversar com o seu substituto:
- Olha, sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui,
mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas para
mim?

- Que é isso, velhote?! Vou ficar com todas.

- Mas só duas... Ainda insistiu o galo.

- Não. Já disse! São todas minhas!

- Então vamos fazer o seguinte, propõe o velho galo, apostamos uma
corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos
duas galinhas. Se eu perder, são todas suas. O galo jovem mede o
velho de cima em baixo e pensa que, certamente, ele não será capaz de
vencê-lo.

- Tudo bem, velhote, eu aceito.
- Já que, realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar vinte
passos à frente, pediu o galo. O mais jovem pensou por uns instantes
e aceitou as condições do galo velho. Iniciada a corrida, o galo
jovem dispara para alcançar o outro galo. O galo velho faz um esforço
danado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado
pelo mais novo. O fazendeiro pega a sua espingarda e atira sem
piedade no galo mais jovem. Guardando a arma, comenta com a
mulher:
- Num tô intendendo, uai .. ! Já é o quinto galo gay  que a
gente compra esta semana! O filho da mãe largou as galinhas e estava
correndo atrás do galo velho, vê se pode!??


- Moral da história: NADA SUBSTITUI A EXPERIÊNCIA !!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

ÚLTIMA SEMANA DAS INSCRIÇÕES DO PROGRAMA DE ESTÁGIO DO GRUPO EBX 2011

O Grupo EBX iniciou suas atividades em mineração de ouro e de ferro na década de 80 e, nos últimos anos, tem focado seus esforços na identificação de oportunidades de investimento nos setores de infraestrutura e recursos naturais, áreas em que o Brasil apresenta importantes diferenciais competitivos. Além disso, investe em projetos que visam o estímulo ao entretenimento e ao turismo do Rio de Janeiro, cidade onde se localiza a sua sede e está presente na área de Real State com investimentos no Brasil, Chile e Argentina.

Perfil do Estagiário do Grupo EBX:

· Ter previsão de formatura entre dezembro/2012 e dezembro/2013, exceto para o curso de Direito que será considerada a previsão até dezembro/2014;
· Conhecimento do Pacote Office;
· Inglês Intermediário/Avançado;
· Local de Estágio: Rio de Janeiro;
· Cursos: Administração, Arquitetura, Economia, Ciências Contábeis, Geologia, Geofísica, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Petróleo, Engenharia Naval, Engenharia Química, Engenharia Civil, Engenharia de Automação e Controle (Mecatrônica), Engenharia da Computação, Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade), Marketing, Direito, Análise de Sistemas, Informática e Sistemas de Informação.

Os candidatos interessados devem se inscrever no site: www.ebx.com.br

Últimos dias para inscrição no III PetroPUC-Rio


Para incentivar a integração entre profissionais, alunos de diversas universidades e empresas do ramo de petróleo e gás, o Departamento de Engenharia de Petróleo do Centro Técnico Científico da PUC-Rio (CTC/PUC-Rio) promove, de 12 a 16 de setembro, o III PetroPUC. Organizado pelo Capítulo Estudantil SPE PUC-Rio, o evento comemora os 80 anos da descoberta dos primeiros indícios de petróleo no Brasil e será composto por 20 palestras gratuitas e cinco mini-cursos pagos, no campus Gávea da PUC-Rio.
A Sociedade de Engenheiros de Petróleo (SPE) é um órgão técnico mundial voltado para o avanço da tecnologia do petróleo. Sua estrutura é composta por 131 capítulos estudantis, entre eles o Capítulo SPE PUC-Rio, formados por alunos de Engenharia de Petróleo.

O III PetroPUC é patrocinado por empresas como Transocean, Chevron, Baker Hughes, Weatherford e Schlumberger, importantes multinacionais do ramo. As palestras e mini-cursos contam com profissionais dessas empresas e também da Petrobras, Halliburton e Maersk FPSO. As oportunidades do mercado de trabalho e as novas tecnologias são os temas predominantes do evento. Para o Prof. Sérgio Fontoura, coordenador do curso de Engenharia de Petróleo, o momento é positivo para quem segue a profissão e o III PetroPUC contribui para uma qualificação diferenciada dos alunos: “A economia está aquecida e quem se prepara para as exigências do mercado tem emprego garantido.”

Os mini-cursos têm duração de quatro horas, ao custo de R$ 20,00 (vinte reais) para os membros do SPE e R$ 30,00 (trinta reais) para os não membros. As inscrições podem ser feitas até dia 10 de setembro pelo site http://sgu.rdc.puc-rio.br/sguweb/CobrancasGenericas/MostraCobrancasDisponiveis.aspx?idCC=254.

Para assistir às palestras não é necessário fazer inscrição prévia, mas a organização do evento pede aos interessados que levem 1 kg (um quilo) de alimento não-perecível.

Programação

Cada dia do PetroPUC foi batizado com os mesmos nomes que a Petrobras deu às suas mais importantes descobertas na exploração de petróleo no país: Guaricema, Garoupa, Albacora, Parati e Roncador. Todas as atividades serão realizadas nos auditórios RDC e AMEX da PUC-Rio e os detalhes podem ser consultados no site www.spepucrio.blogspot.com/.

Mini-cursos:
-Geomechanics for Drilling - Bruno Holzberg (Schlumberger);

-Tecnologias de Perfuração e Avaliação - Ian Thomson (Baker Hughes);

-Etapas da Perfuração de Poços de Petróleo, otimizadas por unidades Dual Activitiy e novas tecnologia em fase de estudo e adoção - Bruno Manfredini (Transocean);

-Tecnologias para o Controle da Produção Indesejada de Água e Gás em Poços de Petróleo - Fernando Carneiro (Halliburton).

-Aspectos Operacionais e Ambientais para Desenvolvimento de Campo de Petróleo Offshore - Luis Pimenta (Chevron)

Palestras:

-Você na Petrobras – Jair Passos (Petrobras);

-Desafios e Oportunidades na Construção de Poços no Pré-Sal – Renato da Silva Pinheiro (Petrobras);

-Projetos e Equipamentos para Inspeção em dutos de Petróleo - Miguel Freitas e Marcelo Jimenez (CPTI/PUC-Rio)

-Subsea Architecture - Alexandre Sandri (Chevron)

-NR13, SPIE e Integridade de Vasos de Pressão - Andre Louro (Chevron)

-Tecnologias de Fraturamento Maciço - Luís Duque (Baker Hughes);

-Evolução da Perfuração no Pré-Sal - Raul Krasuk (Baker Hughes);

-Sistemas de Tecnologias Inteligentes – Sérgio Fonseca (Baker Hughes);

-O Mercado de Petróleo no Brasil - Igor Brucher (Transocean);

-As Preocupações Ambientais na Atividade de Perfuração de Poços de Petróleo – Daniele Azevedo (Transocean);

-As Oportunidades de Carreira na Transocean – Marilia Maia (Transocean)

-Projetos de Construção e Manutenção de Plataformas de Perfuração - Antonio Lameira (Transocean);

-Desafios na Perfuração - Slim Hbaieb (Schlumberger);

-Tecnologias de Completação de Poços de Petróleo – Ivan Couto (Schlumberger);

-Desafios do Pré-Sal - Jorge Pastor (Schlumberger);

-Tecnologia de Dutos Submarinos: da Instalação ao Abandono – Mario Figueira (Halliburton);

-Recrutamento: Oportunidadesde Carreira na Weatherford - Andreia Pereira (Weatherford)

-Avaliação Petrofísica com Perfis de Imagem de Poço – Elias Acosta (Weatherford);
-Avaliação econômica das empresas e projetos no setor de E&P - João Carlos (Maersk FPSO).

Serviço:
Evento: III PetroPUC
Data: 12/09/2011 a 16/09/2011
Horário: Das 8h às 19h
Local: Unidade PUC-Rio/Gávea, Auditórios RDC e AMEX (Rua Marquês de São Vicente, 225)
Inscrições: Até 10/09/2011
Informações: www.spepucrio.blogspot.com/
 
fonte: qgdopetroleo

eleição. voto distrital; dez motivos para apoiar esta ideia

O modelo brasileiro de votação para a Câmara dos Deputados faz duas vítimas a cada pleito: a lógica e o eleitor. A lógica, porque regras obtusas permitem, por exemplo, que votos dados a um candidato sejam usados para eleger outro. O eleitor, porque a ineficiência do processo faz com que, semanas depois de ir às urnas, ele mal se lembre de em quem votou.
A fim de corrigir essas distorções, um grupo de empresários e estudantes de São Paulo está propondo a adoção do voto distrital no Brasil. O modelo parte da divisão do país em distritos (no caso do Brasil, 513 – o mesmo número de cadeiras na Câmara), que elegeriam, cada um, o seu representante.
Os organizadores do movimento “Eu voto distrital” prepararam uma série de simulações sobre como seria o Brasil sob esse novo modelo. Uma delas revela que, se o sistema já estivesse em vigor em 2010, o partido que mais perderia com ele seria o PT – o que explica o fato de a sigla ser, desde já, inimiga número 1 da proposta.
A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado traz dez motivos pelos quais essa ideia merece o seu apoio. Entre eles estão o barateamento das campanhas, o fim do efeito Tiririca, o enfraquecimento das oligarquias e a diminuição da corrupção. Se ao final da reportagem você também ficar convencido de que o distrital é a melhor opção para o país, basta clicar aqui para assinar a petição que será enviada aos parlamentares em Brasília, propondo a mudança.

fonte. veja.com.br